Manter a saúde do corpo e da mente não é tarefa muito simples, principalmente na correria das grandes cidades, onde o trabalho, na maioria das vezes está em primeiro lugar, e em muitos casos em excesso, não deixando espaço para os outros setores da vida. Somado a outros problemas – como econômicos, afetivos e familiares – a correria desenfreada traz consequências sérias para o organismo, tanto na parte física como emocional. Para contornar esses percalços e viver melhor, é essencial investir em qualidade de vida. Mas, Calma! Esse investimento não precisa necessariamente ser em altas cifras, pequenas atitudes no dia-a-dia podem fazer toda a diferença.
Segundo os especialistas são cinco os principais aspectos considerados para se ter uma boa qualidade de vida: o físico, que envolve tanto a prática de exercícios como uma alimentação adequada; o psicológico, é essencial que as pessoas tenham pensamento positivo, otimismo e autoestima; emocional, ter uma vida social ativa e um bom relacionamento com a família, amigos e parceiro (a); espiritual, é importante crer em alguma coisa, ter valores e princípios e não necessariamente uma religião; e o ambiental, fatores externos, vivência em um ambiente tranquilo e confortável.
Começando pela atividade física. O ideal é que seja realizado pelo menos 30 minutos de exercícios por dia, lembrando que esse pode ser qualquer um, de preferência, o que te dê mais prazer. A atividade física favorece o sono, o apetite, ajuda a manter o equilíbrio e a coordenação motora, evita e reduz o sobrepeso, além de aumentar a quantidade de endorfina que combate a depressão.
Já a alimentação, tem que ser equilibrada e respeitar três princípios: deve ser regular, frequente e em pouca quantidade. O ideal, segundo os especialistas, é comer um pouco de tudo: carboidratos, proteínas, pouca gordura, e pelo menos 4 porções por dia de frutas, legumes e verduras – a dica é apostar nos vegetais e frutas que mais gosta. É muito importante também não ficar grandes períodos sem se alimentar. Entre as principais refeições, pode-se comer uma fruta, uma barrinha de cereal ou tomar uma vitamina.
Outra dica dos especialistas é saber lidar com as situações controvérsias do dia-a-dia. Por exemplo, o estresse, ele pode ser encarado como um estímulo ou como um veneno. Muitas vezes ele é prejudicial porque não tem uma válvula de escape, a atividade física pode ser esse mecanismo. As pessoas podem usar o tempo ocioso para dar uma volta no parque, ter contato com a natureza, ou andar de bicicleta. É bom para a mente e complementa a atividade física.
As terapias alternativas, como acupuntura, massagens e Reiki também podem ser utilizadas para relaxar e aliviar as tensões e o estresse do cotidiano. De forma complementar, essas terapias são indicadas no tratamento de vários males, já que elas ajudam a harmonizar e equilibrar o corpo e a mente.
Todas essas questões, que colaboram com uma boa qualidade de vida, podem e devem ser trabalhados desde a infância. Segundo os especialistas, a criança que teve um suporte, se alimentou corretamente, conviveu com o esporte desde pequena, viveu em um ambiente saudável, livre de drogas e álcool, dificilmente se tornará um adulto sedentário e com vícios. Por isso a importância da escola e dos pais na formação da cultura esportiva e da alimentação adequada desses futuros adultos.
Tenham uma ótima semana, fiquem com Deus e um grande abraço, Alex.
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